No dia 11 de agosto de 2025, o ex-presidente Donald Trump causou uma onda de repercussão ao declarar que poderia reclassificar a planta medicinal como uma “substância menos restrita”. A fala, embora feita nos Estados Unidos, teve efeitos globais imediatos, incluindo no Brasil, movimentando investidores e fomentando debates sobre o futuro do mercado canábico brasileiro.
📰 A Reação Global
Portais brasileiros como o G1 destacaram:
“Trump fala em reclassificar a planta como ‘substância menos restrita’”
Enquanto sites financeiros internacionais, como o Investing.com, mostravam o impacto nas bolsas:
“Ações do setor verde disparam após Trump considerar reclassificação”
No Brasil, investidores e cultivadores ficaram atentos: a expectativa é que qualquer avanço nos EUA gere tendências regulatórias, tecnológicas e de mercado que possam refletir aqui.
💡 O Mercado Canábico no Brasil
Apesar de restrições legais, o mercado da planta medicinal no Brasil tem crescido nos últimos anos:
- Medicinal e terapêutico – aumento de produtos regulamentados para tratamentos, principalmente via ANVISA.
- Genética e cultivo – crescimento de sementes feminizadas e automáticas, clubes de cultivo e técnicas mais avançadas.
- Produtos derivados – óleos, extratos, cremes e produtos industrializados movimentam milhões em vendas.
- Investimento e startups – empresas brasileiras ligadas à tecnologia de cultivo, insumos e distribuição têm atraído capital nacional e internacional.
A declaração de Trump reforça que decisões políticas globais podem influenciar diretamente esse mercado, criando oportunidades para investidores, pequenos produtores e empresas nacionais.
🔍 Histórico e Tendência
O mercado canábico brasileiro vem evoluindo gradualmente:
- Décadas de cultivo caseiro limitado e restrição legal.
- Primeiras regulamentações de uso medicinal pela ANVISA, abrindo espaço para importação e produção de medicamentos.
- Surgimento de associações, clubes e empresas de tecnologia agrícola para cultivo da planta medicinal.
- Maior interesse de investidores internacionais, principalmente em genética e produtos terapêuticos.
A movimentação nos EUA tende a acelerar discussões sobre regulamentação, cultivo e produção nacional, aproximando o Brasil de um cenário profissional e sustentável.
O que vemos é que a cultura grower no Brasil está em um ponto de virada. Mudanças políticas em outros países, como a declaração de Trump, funcionam como alerta e oportunidade: o mercado pode crescer, profissionalizar-se e se conectar com tendências globais.
Ainda é só uma planta, mas seu impacto econômico, social e científico no Brasil cresce a cada dia. Quem acompanha e entende essas mudanças tem vantagem estratégica — seja como cultivador, empresário ou investidor.
Boas ideias, bom cultivo.